domingo, 31 de julho de 2011

O outro lado de uma verdade mentirosa!

        caros leitores, é bem verdade que muitos de vocês ( inclusive eu) não tenhamos idade suficiente para recordar fatos importantes na formação da atual república brasileira. Entretanto, nós contamos com a “História” para, de fato, sabermos o que aconteceu. Muitos são os formadores de opinião, porém devemos nos perguntar qual foi o passado daquele formador de opinião. Será que ele não se figurou dentro desse passado, acarretando na formação de pressupostos tendenciosos? Muitas vezes, “SIM”. Vemos constantemente a mídia representar a ditadura militar brasileira  ou contra revolução, como se fosse um massacre contra indefesos e contra a democracia. Não foi bem assim. A esquerda foi responsável por vários atentados terroristas, ceifando a vida de vários inocentes. E outra fato importante, a esquerda não lutava por democracia, mas sim por uma nova ditadura, só que desta feita uma ditadura comunista. O pior é ver os que praticaram esses atentados lutarem por direitos humanos, um grande paradoxo! Segue a baixo, o texto completo sobre alguns desses atentados. 

25/07 - 45 anos do atentado a Guararapes, o início da luta armada

  
 General Sylvio Ferreira da Silva
 Tratamento dos ferimentos de
 25/07/1966 a 10/07/1967.
  Sequelas até os dias de hoje.
25/07/1966
Matéria pesquisada  e editada pelo site 
www.averdadesufocada.com
A Contra-Revolução completava dois anos. Solenidades eram realizadas em todos os rincões do País.
Em Recife, desde oito horas desse 31/03/1966, o povo se deslocava para o Parque Treze de Maio para o início das comemorações. Milhares de pessoas estavam reunidas naquele parque quando, às 8h47, foram surpreendidas por uma violenta explosão, seguida de espessa nuvem de fumaça que envolveu o prédio dos Correios e Telégrafos de Recife.
Quando a fumaça desapareceu, o povo, atônito, viu os estragos. Manchas negras e buracos nas paredes, a vidraça no sexto andar estilhaçada. A curiosidade era geral.
 
O povo não imaginava que esse seria o primeiro ato terrorista na capital pernambucana.
Ao mesmo tempo, outra bomba explodia na residência do

  
 Ten Cel Syilvio  na fase final do
 tratamento.
comandante do IV Exército.
Ainda naquele dia, outra bomba, que falhara, foi encontrada em um vaso de flores da Câmara Municipal de Recife, onde havia sido realizada uma sessão solene em comemoração ao segundo aniversário da Contra-Revolução.
Cinqüenta dias após, em vinte de maio, foram arremessados dois coquetéis “molotov” e uma banana de dinamite contra os portões da Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Por sorte, até então, os terroristas não haviam provocado vítimas.
No entanto, antes de completarem quatro meses da explosão da primeira bomba,no dia 25 de julho,  Recife foi teatro do mais revoltante ato de terror. Bombas de alto terror explosivo , colocadas no Aeroporto de Guararapes, na União dos Estudantes de Pernambuco e na sede da USAID, demonstravam que havia um plano organizado , para desestabilizar a tranquilidade aparente que antecipava a chegada do Marechal Costa e Silva que, em campanha para presidente da República, visitava as capitais do Nordeste.  Vinha de João Pessoa e deveria chegar ao Aeroporto Guararapes, onde cerca de 300 pessoas , entre autoridades, povo e crianças esperavam para saudar o candidato a substituir o Marechal Castelo Branco.
As autoridades estavam preocupadas com  os movimentos que se opunham à contrarrevoluçâo  que, inicialmente, se limitavam`a arruaças de estudantes e operários, infiltrados por doutrinadores comunistas. A preocupação crescia, pois pouco a pouco aumentavam os assaltos de grande vulto em bancos e carros pagadores. Mesmo assim, não imaginavam que esses movimentos assumiriam consequêncais mais sérias como as que estavam prestes a abalar o país.
O terrorismo assumiria proporções que não inimagináveis, pois essas atitudes não estavam na índole do povo brasileiro  O povo brasileiro jamais adotara práticas  semelhantes. Mas, esses atos de terror vieram abalar a tranqüilidade de Recife, e não tinham as mesmas intenções dos anteriores que não provocaram vítimas.
 Desta vez os terroristas  se esmeraram. Esperavam atingir uma grande quantidade de pessoas. A justificativa para essas ações era protestar contra a visita a Recife do marechal Costa e Silva, candidato da Aliança Renovadora Nacional (ARENA) à Presidência da República. O alvo principal era o próprio Costa e Silva e sua comitiva.
No dia marcado para a chegada do candidato, 25 de julho de 1966, explode a primeira bomba na União
 dos Estudantes de Pernambuco, ferindo com escoriações e queimaduras, no rosto e nas mãos, o civil José Leite.
A segunda bomba, detonada nos escritórios do Serviço de Informações dos Estados Unidos, causou apenas danos materiais.
A terceira, mais potente, preparada para vitimar o marechal Costa e Silva, atingiu um grande número de pessoas. Ela foi colocada no saguão do Aeroporto de Guararapes, onde a comitiva do candidato seria recebida por trezentas pessoas.

  
  Sebastião Thomaz de Aquino - "Paraíba'
  no hospital  e seu filho
Por sorte, eram 8h30 quando os alto-falantes anunciaram que, em virtude de pane no avião que traria o marechal, ele estava se deslocando por via terrestre, de João Pessoa até Recife, indo diretamente para o prédio da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene).
Com o anúncio, as consequências do atentado não foram mais trágicas porque muitas pessoas se dirigiram para os locais por onde o candidato passaria.

O guarda-civil Sebastião Thomaz de Aquino, o “Paraíba”, que fora um grande jogador de futebol do Santa Cruz, viu uma maleta escura junto à livraria Sodiler. Pensando que alguém a esquecera, pegou-a para entregá-la no balcão do Departamento de Aviação Civil (DAC).
Ocorreu no momento uma grande explosão. A seguir pânico, gemidos e dor. Mais um ato terrorista acabara de acontecer, com um saldo de quinze vítimas.
Morreu o jornalista Edson Régis de Carvalho, casado e pai de cinco filhos. Teve seu abdômen dilacerado.
Também faleceu o almirante reformado Nelson Gomes Fernandes, com o crânio esfacelado, deixando viúva e um filho menor.
“Paraíba” foi atingido no frontal, no maxilar, na perna esquerda e na coxa direita com exposição óssea, o que resultou na amputação da perna direita.
O tenente-coronel Sylvio Ferreira da Silva, hoje general, sofreu amputação traumática dos dedos da mão esquerda, lesões graves na coxa esquerda e queimaduras de primeiro e segundo graus. Hoje, 45 anos depois, ainda sofre com as seqüelas provocadas. Ficaram gravemente feridos o inspetor de polícia Haroldo Collares da Cunha Barreto e Antônio Pedro Morais da Cunha; os funcionários públicos Fernando Ferreira Raposo e Ivancir de Castro; os estudantes José Oliveira Silvestre e Amaro Duarte Dias; a professora Anita Ferreira de Carvalho; a comerciária Idalina  Maia; o guarda-civil José Severino Barreto; além de Eunice Gomes de Barros e seu filho, Roberto Gomes de Barros, de apenas seis anos de idade.
  
   "Paraiba', relembra com saudades seu
    tempo de jogador de futebol

O acaso, transferindo o local da chegada de Costa e Silva, evitou que a tragédia fosse maior. Já não se podia duvidar do que estava  acontecendo.  Os métodos empregados, as bombas de alto teor mortífero, a maneira como o plano estava sendo executado  indicavam que  Recife fora escolhido por agitadores treinados para  iníciar as açoes mais sinistras  O povo brasileiro se viu tomado de pavor ao ver introduzido no nosso país  um processo que vinha de fora, com cruel requinte de perversidade.  Era o começo de um plano bem urdido,  com ameaça de intimidação . O terrorismo já estava em marcha.
Este sinistro atentado é considerado como o início da luta armada.
A reação inicial da policia não impediu que outros atos terroristas se repetissem - "justiçamentos," sequestros, ataques a viaturas militares e roubo de armas em quartéis, assassinatos de militares estrangeiros e de pessoas inocentes, atentado a bomba no quartel do II Exército em São Paulo.
As autoridades que tentaram acabar com anarquia do governo João Goulart , tiveram que  adotar reações mais drásticas para tentar impedir o crescimento de atos como esse Mas, custou caro, a reação foi de acordo com a violência das ações . Vidas foram perdidas dos dois lados. 
Durante muito tempo, a esquerda escondeu, enquanto pôde, a autoria desse atentado, chegando a afirmar que teria sido feito pela direita para tentar incriminá-la. Técnica antiga muito usada, até os dias de hoje

  
 Alm Nelson Gomes Fernandes, morreu no local
As autoridades, atônitas, procuravam os autores desses atentados. Não obtinham nenhuma resposta. Não tínhamos, até então, nenhum órgão para combater com eficiência o terrorismo.
Foi um comunista, militante do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR), que teve a hombridade de denunciar esse crime: Jacob Gorender, em seu livro Combate nas Trevas - edição revista e ampliada - Editora Ática - 1998, escreve sobre o assunto:
“Membro da comissão militar e dirigente nacional da AP, Alípio de Freitas encontrava-se em Recife em meados de 1966, quando se anunciou a visita do general Costa e Silva, em campanha farsesca de candidato presidencial pelo partido governista Aliança Renovadora Nacional (ARENA). Por conta própria Alípio decidiu promover uma aplicação realista dos ensinamentos sobre a técnica de atentados.”
“Em entrevista concedida a Sérgio Buarque de Gusmão e editada pelo Jornal da República, logo depois  da anistia de 1979, Jair Ferreira de Sá revelou a autoria do atentado do Aeroporto de Guararapes por militantes da AP.
Entrevista posterior, ao semanário Em Tempo, referiu-se a Raimundinho como um dos participantes da ação. Certamente, trata-se de Raimundo Gonçalves Figueiredo, que se transferiu para a VAR-Palmares (onde usava o nome de guerra Chico) e morreu, a vinte sete de abril de 1971, num tiroteio com policiais do Recife.”
Fica, portanto, esclarecida a autoria do atentado ao Aeroporto de Guararapes:
· Organização responsável: Ação Popular (AP);
· Mentor intelectual: ex-padre Alípio de Freitas - que já atuava nas Ligas Camponesas -, membro da comissão militar e dirigente nacional da AP;

  
  Feridos graves  atendidos no local. O jornalista
 
Edson Régis, faleceu ao dar entrada no hospital
· Executor: Raimundo Gonçalves Figueiredo, militante da AP.
Observação:
- Em 25/12/2004, Cláudio Humberto, em sua coluna, no Jornal de Brasília, publicou a concessão da indenização fixada pela Comissão de Anistia, que beneficia o ex-padre Alípio de Freitas, hoje residente em Lisboa. Ele terá direito a R$ 1,09 milhão.
- Raymundo Negrão Torres, em seu livro O Fascínio dos Anos de Chumbo, Editora do Chain, página 85, escreve o seguinte:
“Um dos executores do atentado, revelado pelas pesquisas e entrevistas promovidas por Gorender, foi Raimundo Gonçalves Figueiredo, codinome Chico, que viria, mais tarde a ser morto pela polícia de Recife em 27 de abril de 1971, já como integrante da VAR-Palmares e utilizando o nome falso de José Francisco Severo Ferreira, com o qual foi autopsiado e enterrado. Esse terrorista é um dos radicais que hoje são apontados como tendo agido em defesa da democracia e cujos “feitos” estão sendo recompensados pelo governo, às custas do contribuinte brasileiro, com indenizações e aposentadorias que poucos trabalhadores recebem, recompensa obtida graças ao trabalho faccioso e revanchista da Comissão de Mortos e Desaparecidos, instituída pela lei nº 9.140, de 4 de dezembro de 1995. É um dos nomes glorificados no livro Dos filhos desse solo, página 443, editado com dinheiro dos trabalhadores e no qual Nilmário Miranda, ex-militante da POLOP e secretário nacional dos Direitos Humanos do governo Lula, faz a apologia do terrorismo e da luta armada, através do resultado dos trabalhos da tal comissão, da qual foi o principal mentor.”
Raimundo Gonçalves Figueiredo é nome de uma rua em Belo Horizonte/MG e sua família também foi indenizada.
Permitida a divulgação desde que seja mantida a fonte: 
www.averdadesufocada.com 

sábado, 23 de julho de 2011

A indústria da mentira!

    Infelizmente a sociedade brasileira vem perdendo o dom da revolta contra ações que são passíveis de revolta em qualquer país. Estamos nos tornando uma sociedade acomodada e acostumada a atitudes hediondas. Acompanhamos no Brasil a formação de uma indústria de corrupção que está no poder e que dificilmente sairá deste poder. Essa indústria produz através de uma grande quantidade de mentiras, a ideia que  o Brasil vem se tornando uma potência mundial. E como de fato é uma indústria, essas mentiras são passadas através de uma gama de formadores de opinião que se beneficiam, ou melhor, que são funcionários dessa indústria.
    
     Mas o que caracteriza uma país como sendo uma potência mundial? Creio que seja um estado onde no mínimo há segurança, saúde e educação de qualidade. No Brasil isso não existe! Existe uma rede de corrupção que beneficia políticos, empresários, e até advogados. Temos hoje, em nosso país, cerca de 15 escritórios de advogacia que são exclusivos para casos de corrupção e cobram fortunas na defesa dos casos. Ou seja, advogados hipócritas e cúmplices. Porém, muitas vezes não se faz necessário a ultilização desses escritórios, tendo em vista o arquivamento de vários casos, como por exemplo o caso Palocci. Isso acontece pelo fato de chefes de orgãos que são responsáveis por investigar, serem de partido políticos dos suspeitos. É o caso do ministro da justiça José Eduardo Cardozo, que pertence ao partido dos trabalhadores que por sua vez está envolvido em vários escândalos de corrupção. O pior nisso tudo é ver a sociedade, em sua grande maioria, defender ou se ausentar desse processo.

     Temo que o Brasil esteja perdendo a grande chance de crescer social e intelectualmente por conta da vaidade de alguns políticos e de  partidos que desviam milhões e milhões de dinheiros públicos. Essa indústria acomodou as classes inferiores com bolsa família e se deleita com bolsa Miami e bolsa impunidade. O Brasil desenvolve economicamente mas não cresce socialmente!

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Atentado em Oslo e relações com a Direita?


Quero começar esse post citando um trecho do livro "A terceira via" de Anthony Giddens que afirma:

"Nos países industrializados não existe esquerda de que se possa falar. Mas há uma extrema direita, que se define cada vez mais em resposta a globalização... as margens mais extravagantes e outras falam de temas como: protecionismo econômico e cultural, defesa do isolacionismo nacional, política austera em relação a imigração." pag. 52

Os partidos de extrema direita e grupos locais antissistema podem ter sido os responsáveis pelo ataque que esta sendo investigado. Muitos ainda defendem na Europa de que não há mais nenhum sentido entre os dois polos: esquerda e direita, questionasse até a relevância dos dois extremos no atual contexto. Outros questionam se estamos num período de transição dessas duas forças, mas a pergunta fica sem resposta, pois mais um atentado reaviva a briga e a disputa pelo poder. A frase do Premiê norueguês foi a seguinte:

"Tenho uma mensagem a quem nos atacou e aos que estão por trás disso", Nenhuma bomba irá nos silenciar, ninguém vai nos silenciar a tiros." Prometendo ainda mais democracia.
Ainda sobre os ataques, não se pode afirmar, mas as autoridades desconfiam que os dois ataques devam ter relação, já que bombas não detonadas foram encontradas na ilha em que um atirador fuzilou jovens que estavam num encontro da juventude do partido dos trabalhadores.
Imagens impressionantes, destruição e gritos de desespero vejam:

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Dia do amigo?


Dia do amigo? é. até que fizeram um dia criativo, não sei se para fins do comércio e movimentação de capital ou se foi uma boa alma que pensou numa amizade sincera. Contudo, deixando os neoliberais de lado e suas gananciosas campanhas para arrecadar lucro, podemos neste dia refletir sobre o assunto amizade, das virtuais abstratas, até as físicas, que são de vital importância. Agostinho chegou a dizer que o amigo era uma alma gêmea e quando um morria, uma parte da alma ficava naquela pessoa. Assim, mesmo com a visão de manter mais um dia de movimentação comercial, ainda podemos lembrar que os amigos de verdade estão nas horas difíceis, e nas horas que erramos, esses amigos dizem nossos defeitos e tentam nos corrigir, não importa o tempo, não importa se são virtuais e estão por traz de uma rede ou de um notebook, eles sempre ficam em nosso caminho, quando nem acreditamos mais na possibilidade altruísta. Não nos referimos a amigos que cruzam nossa vida e usufruem do que temos, depois quando nos fadigamos e eles sentem que sugaram tudo, vão embora. Mas sim aos que são pra sempre, que permanecem, que lutam e que compreendem. São poucos e raros os desse nível. Em suma, Feliz dia do amigo aos virtuais e presentes.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Como fazer R$ 60 mil virar R$ 50 milhões em 2 anos?


Fiquei com essa pergunta na mente, essa ai acima. Como ser um empresário de sucesso e transformar uma empresa de R$ 60 mil em uma de R$ 50 milhões? foi com essa interrogação que coloquei algumas propostas a seguir:
1- Ser brasileiro e filho de político esperto.
2- Ser filho de ministro e ministro de Dilma do PT.
3- Desviar muitas verbas públicas para seu bolso.
4- Ser filho de alguém na área de transportes, assim pode-se desviar e transformar metros construídos em quilômetros construídos, mantendo um crescimento contínuo do capital.
Enfim, o que podemos ver nesse Brasil é que não mudamos nossa mania de roubar a empresa que trabalhamos, fraudar o sistema que trabalhamos na empresa, sacanear companheiros de trabalho, ficar com troco se vier errado, e por fim, não perder a mania de votar em políticos que escolhem ladrões pra tomar conta dos nosso transporte aéreo, estradas, ferrovias e etc. Um exemplo é esse ministro dos transportes Alfredo Nascimento que com amor de pai e alma de brasileiro esperto "Pai"Trocinava seu filho empresário Gustavo Morais que é arquiteto, enriquecendo-o com a grana de nossos suados impostos.
Eu mesmo não sei transformar minha grana em 2 anos numa porcentagem miraculosa de 86.500%, mas pergunte aos ministros de Dilma que eles respondem.