sexta-feira, 13 de julho de 2012

Nem o Rock escapou de Jesus

Dia do Rock http://www.youtube.com/watch?v=sL00LUhcySE Ainda lembro quando a MTV apareceu aqui em Recife, me apresentaram sons que nunca ouvi haha, Green Day, Blink 182, Offspring, o Grunge de Seattle, Nirvana, pearl Jam, o Rock mais pesado do Metallica, Iron, o new metal do Korn, Rage, slipknot e tantas outras. Engraçado é que no meio dessas coisas, no meio dessas ideias de adolescente, de revolução, de atitude, de ser diferente, Deus vem e transforma todas essas motivações para ele e para seus propósitos rs. Ainda sou aquele menininho de 16 anos que gosta de rock, mas que hoje tem a mente transformada, a natureza transformada, que ainda tem as influências daquelas bandas, que toca e canta com alguns referenciais antigos, contudo, sou como o Rodolfo do clipe, um cara que entendeu a razão de tudo, que é Cristo. Parabéns a turma que curtiu essas bandas, mas que hoje tem a nova vida dentro de si. Parabéns Rock n' Roll, nem você escapou de Cristo rs!

terça-feira, 3 de julho de 2012

Nem tão destemido assim


 Mais uma de Lauro Jardim, contada na sua coluna Radar Online:
''Ao promover sua homilia contra a imprensa e o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, Fernando Collor costuma bater no peito nas reuniões da CPI do Cachoeira para dizer que nada teme. Beleza.
Mas o destemido auto-proclamado Collor poderia economizar o dinheiro pago pelo Senado a uma empresa de segurança contratada pelo seu gabinete.
Até porque já conta com quatro seguranças treinados pela Presidência da República, direito a que tem os ex-presidentes (mesmo os que sofreram impeachment).
Desde o ano passado, Collor gastou 216 000 reais da verba indenizatória de gabinete para bancar os serviços de “segurança privada” da empresa Citel Service.''
Escrito por Magno Martins

domingo, 1 de julho de 2012

Outra do Maluf: leia, é verídica


A menina de 7 anos assiste a desenho animado na TV, no quarto dos pais, em sua casa na zona sul de São Paulo. A mãe, tentando aparentar tranquilidade, aparece na porta e diz: “Filha, tem um titio que veio roubar nossas coisas. Mas fica quietinha, que ele não vai fazer nada. Só vai roubar as coisas e depois vai embora”. Pega a menina pela mão e a leva ao corredor. Quando vê o ladrão, um rapaz com uma arma na mão, a menina pergunta:
- Mãe, esse que é o Maluf?
Até o ladrão riu.
* * *
A história é verídica. Aconteceu em 1988, nos primeiros anos da redemocratização do Brasil, uma época ultrapassada em que “malufar” era sinônimo de “roubar”. A menina, uma amiga, é hoje uma mulher e tornou-se jornalista. Ao ver a foto de Lula apertando a mão de Maluf, olhei “pelo retrovisor” e lembrei desse episódio.
Depois do choque inicial diante da foto de Lula com Maluf (e sem perdê-lo jamais), o que começou a me perturbar era que Lula pode ter razão. Não razão em pisotear os princípios e engolir a biografia, óbvio. Mas razão para acreditar que a imagem é a única realidade que importa para alcançar os fins. Que com um minuto e meio a mais de TV é possível fazer o eleitor acreditar que Fernando Haddad é o “novo” – e que o “novo”, ainda que ungido por velhas e viciadas práticas, é o melhor para administrar São Paulo. O que dá razão a Lula é a reação da opinião pública – e principalmente a de Luiza Erundina.


Escrito por Magno Martins